Sintomas da pressão alta: dor de cabeça, dor no peito, enjoos e entre outros. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), popularmente conhecida como pressão alta, é uma doença extremamente frequente na população mundial, com estudos mostrando que cerca de 30% da população brasileira é portadora da Doença.
Apesar de tão comum, a doença tem potencial de ocasionar complicações graves à saúde, inclusive morte.
Uma de suas características mais perigosas é o fato de ser uma doença silenciosa, ou seja, não costuma dar sinais claros de que está ocorrendo. Porém, em casos extremos, alguns sintomas podem ser percebidos. E é sobre eles que falaremos neste artigo.
Acompanhe!
O que é pressão alta?
A HAS, popularmente chamada de pressão alta ou hipertensão arterial, como o próprio nome sugere é a elevação exagerada e persistente da pressão que o sangue faz na parede dos vasos sanguíneos arteriais para conseguir circular pelo corpo..
Quanto mais estreitada, obstruída ou rígida for uma artéria, mais difícil será a circulação e mais força o sangue precisará fazer para seguir seu caminho.
Por ser uma doença crônica, muitas vezes silenciosa, a hipertensão danifica gravemente as artérias, causa danos ao coração, hipertrofiando o músculo cardíaco, o que ocasiona aumento de volume deste órgão.
A HAS pode afetar tanto crianças, quanto jovens, adultos e idosos, sendo mais prevalente após os 40 anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de crianças com pressão arterial pode variar entre 3% e 15%.
Felizmente, o diagnóstico pode ser feito mediante aferição da pressão arterial, o que pode ocorrer tanto em serviços de saúde quanto em casa, com o uso de aparelhos adequados e certificados pela Anvisa.
Uma pessoa é considerada hipertensa quando a pressão sanguínea está constantemente acima de 140 x 90 mmHg.
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Principais Sintomas de Pressão Alta
Na grande maioria dos casos, a HAS não apresenta sintomas, sendo considerada uma doença silenciosa. Esta característica, aliás, aumenta a gravidade do problema, já que traz a falsa sensação de normalidade, retardando a procura por um tratamento.
Contudo, na sua fase aguda, alguns sinais podem ser percebidos. Dentre eles, podemos citar:
- Dor de cabeça;
- Dor no peito;
- Tontura;
- Dor no pescoço ou na nuca;
- Enjoos;
- Palpitação cardíaca;
- Dificuldade para respirar;
- Visão turva (embaçada);
- Sensação de fraqueza;
- Hemorragias oculares (pontos de sangue nos olhos);
- Sangramento nasal.
Vale lembrar, no entanto, que é preciso agir de forma preventiva, buscando uma avaliação médica e fazendo o acompanhamento da pressão regularmente, e não esperar pelo surgimento de algum sintoma.
Quais as consequências da pressão alta?
Como vimos, essa é uma doença que pode favorecer o surgimento de diversas outras condições de saúde, uma vez que ela danifica os vasos sanguíneos, comprometendo o funcionamento de diversos órgãos e tecidos em todo o corpo.
Assim, quem tem pressão alta está mais suscetível a sofrer com insuficiência renal e cardíaca, problemas de visão, maior risco de AVC (acidente vascular cerebral), infarto, morte súbita, aneurismas e outros problemas de saúde.
Hipertensão arterial: prevenção e tratamento
Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem mais de 700 milhões de pessoas com pressão alta não tratada no mundo inteiro, o que justifica o fato de ser a doença que mais mata no Brasil, segundo o órgão.
O número poderia ser menor se as medidas de prevenção e o tratamento fossem seguidos à risca, conforme orientação médica.
Ainda que não seja possível identificar uma única causa para a hipertensão, existem alguns hábitos saudáveis, que são cruciais na prevenção da doença. Por exemplo:
- Reduzir o consumo de Sódio, presente no sal de cozinha;
- Manter o peso sob controle;
- Fazer atividade física regularmente, em intensidade adequada;
- Não fumar e nem exagerar no consumo de bebidas alcoólicas;
- Evitar o estresse constante;
- Evitar o consumo de alimentos gordurosos;
- Controlar outras doenças, como colesterol e diabetes.
Todas as medidas de prevenção também fazem parte do tratamento da pressão alta, que incluem, ainda:
- O uso de medicamentos;
- Acompanhamento médico regular, que pode ser com um clínico geral ou um cardiologista, para averiguação e controle mais preciso da doença.
- Monitoramento regular da pressão.
Ainda de acordo com especialistas, a expectativa de vida de um indivíduo que tem pressão alta, não tratada corretamente, pode reduzir-se em mais de 15 anos.
A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento. Por isso, é fundamental agir de forma preventiva, aferindo a pressão sempre que possível, além de ficar atento aos sintomas da doença e mantê-la sob controle após o diagnóstico realizado.
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