Alta taxa de açúcar no sangue é um sinal bastante perigoso – e silencioso. Por isso, mesmo sem sentir sintomas, é importante o acompanhamento médico periódico, principalmente se há histórico familiar. E neste dia 26 de junho, em que se celebra o Dia Nacional de Diabetes, a Geap reforça o Programa Hiperdia, que tem o objetivo de diagnosticar e prevenir a doença, proporcionando um acompanhamento e controle de diabéticos e hipertensos.
O programa promove ações relativas à prevenção de riscos, monitoramento de agravos e educação em saúde. Além disso, também oferece consultas periódicas com clínico geral, psicólogo, nutricionista e exame de bioimpedância. O Hiperdia não possui cobrança de coparticipação e é disponível em todos os planos que cumprem a carência ambulatorial conforme regulamento, sem restrição de idade.
Para participar, basta entrar com a Geap pela Central de Teleatendimento através do telefone 0800 728 8300 e apresentar os seguintes documentos: RG do beneficiário; CIB – Carteirinha do plano do beneficiário; relatório médico ou exames que comprovem ser um portador de Diabetes Mellitus ou que apresenta fator de risco para desenvolvimento dessa doença.
Classificações
O Brasil é o quinto país em incidência de diabetes no mundo e o primeiro na América Latina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem mais de 13 milhões de pessoas diabéticas no Brasil, doença que pode ser congênita ou adquirida, caracterizada pela produção insuficiente ou pela má absorção de insulina pelo pâncreas.
Nos casos avançados, os sintomas podem variar entre os tipos de diabetes, como a fome frequente, sede constante, vontade de urinar com muita frequência, fadiga, formigamento nas mãos e nos pés, feridas que demoram para cicatrizar, entre outros.
Existem quatro classificações de diabetes. O pré-diabético, o primeiro estágio antes de adquirir de fato a doença, se caracteriza a partir do momento em que é identificado um nível elevado de açúcar no sangue, mas ainda não o suficiente para obter o diagnóstico de diabetes. A diabetes tipo 1 surge desde o nascimento, mas é o tipo menos comum e considerado autoimune.
A diabetes tipo 2, causada pelos maus hábitos alimentares, provoca resistência à insulina, e aparece ao longo da vida. É o tipo mais comum, com incidência de 90% do total de portadores da doença. Já a gestacional é identificada apenas na gestação e está relacionada à produção de outros hormônios pela placenta, impedindo a ação da insulina.