Do call center à presidência da Geap: uma trajetória de trabalho e sucesso

No dia 16 de agosto, Rosana Souza completou 18 anos de Geap. Emocionada e com bom humor, ela acredita que “foi muito bom” atingir a “maioridade” na Operadora e ter a responsabilidade e a honra de substituir o diretor-presidente, Douglas Figueredo, durante o período de férias do gestor. Desde o dia 26 de agosto, ela, que a diretora assistencial da Autogestão, ocupa o cargo de diretora-presidente da entidade como substituta.

Formada em Gestão de Recursos Humanos, com MBA em Auditoria em Saúde e especialista em OPME (órteses, próteses e materiais especiais), Rosana começou como atendente de call center, o que explica em parte sua identificação com as demandas dos beneficiários, afinal, desde o início, sempre ouviu as solicitações, as reclamações e os anseios das pessoas que escolheram a Geap como seu plano de saúde.

A diretora ressalta que chegar aonde chegou não fez parte de seus planos, nem mesmo de seus sonhos, mas nunca teve medo dos desafios e sempre teve muita disposição para aprender e estudar, o que considera um diferencial em sua trajetória. “Nada teria acontecido sem as equipes das quais fiz parte durante todo esse tempo. Sempre digo que é o time que fortalece o gestor e na Geap tive o apoio necessário dos colaboradores para dar o meu melhor e o impulso do diretor-presidente, Douglas Figueredo, que acreditou no meu trabalho e tem em sua visão elevar o espaço da mulher em cargos de diretoria”, afirma.

Durante os 20 dias em que permanecerá à frente da presidência da Geap, Rosana pretende focar em dar seguimento à implementação do planejamento estratégico da empresa, que traz como missão definida pela diretoria “promover a assistência à saúde aos beneficiários por meio de uma gestão sustentável, inovadora e transparente”. Ela salienta que tem aprendido muito com a gestão de Douglas Figueredo e sua visão moderna e dinâmica de como deve se organizar uma empresa de Saúde de Autogestão.

“Queremos cuidar da saúde do nosso beneficiário e não da doença apenas. Nesse sentido, tem força a Atenção Primária à Saúde (APS), uma orientação que está no cerne de nossa atuação em todos os estados. Queremos que se torne parte da cultura dos nossos beneficiários a ideia de que cuidar da saúde é mais eficaz do que cuidar da doença depois que ela se instala”, ressalta.

Casada há 25 anos e mãe de dois filhos, Rosana afirma que não costuma criar expectativas, mas ressalta: “como diretora assistencial, espero continuar a contribuir para cuidar das vidas que nos foram entregues. Essa é uma tarefa que assumimos com muita honra”, reitera ela.