O diretor-presidente da Geap, Douglas Figueredo, recebeu na tarde desta quinta-feira (4) o presidente da TV Band, Paulo Saad, e a diretora executiva da Bandeirantes, Mônica Monteiro.
A visita institucional aconteceu na sede da operadora, em Brasília. Na reunião, foram abordados temas como o contexto atual da saúde suplementar no país, a propagação de informação sobre o setor, a importância da incorporação da inteligência artificial na área e a questão de políticas para mulheres no mercado corporativo.
O diretor-presidente da Geap apresentou os avanços da operadora, que obteve crescimento histórico no último ano, detalhou o trabalho feito pela gestão atual para reforçar a rede credenciada, que cresceu em mais 700 novos parceiros como Hospital Sírio Libanês – Brasília, Beneficência Portuguesa, em São Paulo, Home DF, Hospital Help, um dos maiores do Nordeste, Casa São Lucas, em Natal, entre outras instituições que somam hoje quase 16 mil prestadores.
“No ano de 2023 foram realizadas mudanças significativas na nossa rede credenciada. Crescemos 9% no ano passado, um recorde dos últimos 25 anos. E buscamos crescer com qualidade, para que estejamos sempre na vanguarda dos nichos. O nosso papel é atender bem, ter uma relação excepcional com quem presta serviços e com os que consomem, e também aferir esses resultados com precisão. Queremos nos aproximar mais dos nossos beneficiários, apresentando sempre as novidades para que eles possam ter satisfação em sua experiência com o plano e se tornem promotores naturais da operadora”, comentou Douglas.
Paulo Saad compartilhou as experiências da TV Band e da Band News como propagadoras de conteúdo em todo o país e se colocou à disposição para troca de experiências com a operadora. “No que precisar estamos prontos para apoiar, trocar experiências e pensar junto sobre iniciativas importantes e parceiras”, afirmou.
A diretora executiva destacou a importância de se focar, cada vez mais, no público feminino como central nas áreas de saúde e de informação. “O papel das mulheres na sociedade, nos lugares de decisões, já é uma realidade. O mercado de saúde e as empresas de comunicação precisam acolher as demandas delas e olhar para suas necessidades. É preciso ter uma boa comunicação com as mulheres” observou.
